quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Política, futebol e religião não se discutem....

Por FLUnômeno —

  • 13:51

    Saudades do Fluminense de 2012.. Foto: Ricardo Ayres / Agência Photocamera

    Sempre aprendi com meus pais que "Política, futebol e religião não se discutem....", porque tudo isso são opções de escolha. Eu não posso forçar a ninguém a pensar igual a mim, ou condenar alguém por uma opinião diferente. Embora tenha minhas opiniões, eu não posso condenar ninguém por pensar diferente de mim. Argumentar e ter um debate saudável sim, mas respeitando sempre a opinião do próximo.

    Mas não é isso que estão atualmente querendo colocar no futebol. Estão querendo politizar o Fluminense, e isso já começou quando a redes sociais do clube são favoráveis a pautas de esquerda, incluindo aquela vez que chamaram o Regime Militar de Ditadura. Outra coisa interessante também é apoiar os jogadores que são a favor do discurso, e criminalizar a opinião de quem pensa contra. Vi nas redes sociais pessoas deixando de gostar do Fred por causa de seu apoio aquele jogador de vôlei que foi acusado de homofobia por expressar sua opinião, ou também alguns torcedores que acreditam que são donos do Fluminense, querendo imputar que apenas torcedores de um viés político podem torcer para clube, e isso justifica ainda mais quando as próprias redes sociais do clube postam coisas neste mesmo viés.

    Vou dar um exemplo claro aqui: pela "diversidade", o clube cria uma campanha chamada #TimedeTodos, mas esse "time de todos" são apenas aqueles que estão a favor do viés político deles. O filho do Bolsonaro é torcedor do Fluminense, mas é "excluído" do "Time de Todos" por muitos torcedores que abraçam essa tag porque justamente é filho do Bolsonaro. Ou seja, os mesmos que pedem a inclusão, são exclusivistas.

    Outra coisa interessante é jogador do clube querer interpretar a Bíblia para criticar uma opinião. Embora você não concorde com a Bíblia (não é obrigado a concordar), você precisa respeitar a religião das pessoas. O engraçado nisso tudo é que ALGUNS (não todos) que acusam os cristãos de serem "homofóbicos" por acreditarem na Bíblia, que condena o pecado mas ama o pecador, são os mesmos que muitas vezes possuem preconceito contra católicos e evangélicos, chamando alguns de "crentelhos" ou coisas assim...

    Embora o Fluminense tenha sido fundado por Católicos (tem base cristã aí) o clube não condena quem tem uma visão religiosa diferente, porque não é um clube religioso, mas sim de futebol. Da mesma maneira, também não pode misturar política no meio. A única preocupação do clube deveria ser busca por títulos para engrandecer ainda mais a nossa História.

    O futebol é algo para unir as pessoas (de qualquer religião, opção sexual, viés político), e não instrumento de influência política e partidária... Aquele momento que todos esquecem suas diferenças e se unem por um bem maior, que é torcer pelo time de coração, todos numa só vóz, num só corpo!

    O Fluminense de 2012 não se preocupava com isso... Se preocupava com títulos, grandes jogadores, buscas por grandes jogos...

    Caminhando para dez anos depois disso, parece que existe MAIS DIVISÃO do que UNIÃO dentro dessa torcida...

    Meus pais e meus avôs estavam certos...

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