sábado, 20 de abril de 2024

Diniz comenta toda emoção durante a FINAL da Libertadores do Fluminense

Por FLUnômeno —

  • 10:12

    Foto: Lucas Merçon - FFC - Divulgação

    Em entrevista ao site de notícias "Globoesporte", Fernando Diniz comentou a respeito de diversos pontos. Ele chegou, inclusive, a comentar sobre a final da Libertadores, onde o Tricolor venceu o Boca Jr, por 2 x 1, no Maracanã. Sobre isso, Diniz admitiu muito nervosismo. Sobre isso, ele comentou:

    "Na final da Libertadores, eu tinha a convicção de que a gente ia ganhar. O jogo parecia que não terminava. O árbitro ia dando acréscimo e a gente não entendia de onde tirava forças. Aquela semana não acontece muito comigo, porque foi muito emocionante. Você tinha o peso da torcida, aquelas imagens da torcida, eu fui elaborando um vídeo para passar para os jogadores, mas a minha ideia era não ser muito, nem pouco (emocionante) (...) Parecia que eu estava carregando o peso daqueles 15 anos com a torcida do Fluminense. Estávamos jogando pela torcida. Era uma coisa muito grande. Não era leve, mas estávamos fortes para carregar. O Brasileiro foi muito difícil (de focar) no ano passado. Na Libertadores, a gente parecia bicho. Tinha que dar certo, tinha que conseguir (...) Aquela semana foi de muito trabalho no campo. De controle emocional. De controle racional. A preleção foi muito diferente de tudo. Sentimento muito aflorado de todos. Quando começou o jogo, senti serenidade. Quando ele apitou, veio a sensação de que conseguimos. De paz. Antes, eu estava muito emocionado a semana toda. Eu extravasei um pouco na medida certa na preleção. No ônibus vindo para o Maracanã. Na hora do jogo, estava muito conectado com o que estava acontecendo."

    Diniz também chegou a responder sobre aquele jogo épico diante do Internacional, onde o Tricolor venceu o Colorado por 2 x 1, em pleno Beira Rio, ainda pelas semifinais da Libertadores. Sobre isso, Diniz comentou:

    "É uma daquelas coisas do futebol. Você treina como se tivesse controle. A gente treina muito, muito mesmo. Tudo é muito. Muito tático, muito vídeo, muita conversa. Tudo isso é para aumentar muito a nossa chance de ganhar. Tem gente que acha que eu não vivo para ganhar, mas eu treino para ganhar. Naquele jogo, você não está no controle, mas você está lutando, com a coragem lá em cima. Você está tentando tudo. Aquele dia foi com preleção diferente, com medo de chegar atrasado, nós chegamos muito cedo no Beira-Rio. A preparação foi diferente. No primeiro tempo, nós não jogamos bem. No segundo, fica marcado pelos gols que o (Enner) Valencia perdeu, mas a gente jogou muito melhor do que o Inter. Mas eles tiveram lances capitais em que, em pelo menos dois, era muito factível de fazer o gol. Poderia até ter entrado, mas seria mais difícil do que foi (...) Eu tive muita clareza do que fazer no jogo. Avisei ao Yony González que ele seria lateral-ponta. Quando a gente empatou, a gente estava arriscando muito, o time estava torto. Aí coloquei o Marlon e começa com ele a jogada do segundo gol. Ele entrou muito bem, calmo, muito lúcido. O time ficou mais equilibrado. Foi uma vitória muito merecida. Pelo que a gente fez no Maracanã com um jogador a menos. A coragem e solidariedade que o time teve. E pelo que a gente fez durante a Libertadores. Ganhou o time que tinha que ganhar. O Fluminense foi o melhor time para ganhar a Libertadores"

    E vocês, o que acham disso?! Deixe sua opinião nos comentários abaixo.


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