Foto: Marcelo Gonçalves - FFC - Divulgação |
Essa é a questão: será que, EM TODO MOMENTO, Diniz precisa usar o esquema de toque de bola? Contra o Flamengo, ficou claro que, em alguns momentos, esse esquema de jogo é totalmente prejudicial. Quando o Fluminense precisa do resultado (como foi no jogo de ontem), o esquema de Diniz não é capaz de fazer a equipe ser ofensiva.
Ao invés de partir para cima para buscar o empate, a equipe só ficou tocando pro goleiro. Em uma dessas ocasiões, quase levou gol. Posso estar errado, mas será que a equipe (pelo menos quando se precisa do resultado) não pode ter uma variação de jogo? O Flamengo só ficou caindo e era pior na partida no momento do gol deles. Respeito máximo ao Fluminense. Infelizmente a equipe não conseguiu agredir o rival, e saiu do Maracanã com a eliminação, justa por sinal.
Agora vem os números: cinco jogos sem marcar, e quatro derrotas. Seria o resultado da maratona de jogos?! Sim, claro! Até por conta do elenco limitado da equipe. No entanto, acho que em certos momentos, a equipe poderia ter uma variação de jogo. Toque de bola é bonito, mas ele precisa ser feito com objetividade. E não é de hoje que, muitas vezes, as equipes treinadas por Diniz possuem números parecidos como este do atual jejum do Fluminense, ou posso estar errado?! Se fosse algum outro treinador com o mesmo jejum, seria questionado. Não vejo isso com Diniz... Posso talvez estar equivocado...
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Por FLUnômeno —
12:05