domingo, 13 de março de 2022

Mário enumera 'movitos' para venda de Luiz Henrique

Por FLUnômeno —

  • 22:30

    Foto: Lucas Merçon - FFC - Divulgação

    Esse presidente que NUNCA escutou a voz da torcida chegou a dar declarações em entrevista coletiva para (tentar) justificar a venda de Luiz Henrique a preço de banana pro "poderoso" Betis. Sobre isso, comentou:

    "O fato de estarmos fazendo um excelente início de temporada, termos conseguido montar um bom time para esse ano, não significa que não sigamos em reconstrução financeira e reconstrução do clube como um todo. Nesses quase três anos o clube precisa passar por um momento de reconstrução, com medidas impopulares, para que possa seguir em frente em razão de tudo que encontramos quando chegamos e que interfere no nosso dia a dia. Além disso temos o seguinte cenário no início de ano: depois da saída da empresa de televisão que patrocinava o campeonato carioca em 2020, nós ainda tivemos uma receita em 2021 pela rescisão do contrato, mas em 2022 essa receita zerou. Então, nos primeiros quatro meses do ano, a gente não tem receita nenhuma de televisão. E as receitas do Campeonato Brasileiro só se iniciam em maio."

    " Quando chegamos aqui em 2019, 100% dessas receitas de televisão estavam comprometidas com empréstimos por administrações anteriores, e hoje ainda temos 50% comprometidos. Portanto, com todo esse cenário de falta de recursos no início do ano, de recursos comprometidos e de dívidas de curto prazo que colocam nossa sobrevivência em risco, exemplo: esse ano ainda temos que pagar R$ 17 milhões de dívidas internacionais, de compras como Sornoza e Orejuela. A falta desse pagamento pode gerar o impedimento de transferências e a perda de pontos. Além disso temos as parcelas do Profut, que viemos pagando, e vamos entrar no regime de centralizações de execuções, que a gente obteve tanto na Justiça do trabalho quanto na cível, onde os pagamentos começam em abril."

    "Mais ou menos 40% das nossas receitas é de venda de jogadores. Em 2020 dei uma entrevista em que fui bastante criticado, disse que a solução de momento, não daquele ano, mas da reconstrução do clube, é ter no mínimo 30% de jogadores da base no profissional, fazer com que performem e ao mesmo tempo sejam ativos que temos que vender para não precisar pegar empréstimos. Foi graças a essas vendas nesses dois anos que a gente conseguiu pagar uma grande quantidade de dívida, aumentar o fluxo de caixa para investir mais no futebol e ano a ano ir crescendo. Todo esse cenário fez com que abríssemos a negociação ainda em janeiro. Portanto, nada ocorreu após o jogo de quarta-feira. A negociação vinha sendo feita, e o clube vinha resistindo, fazendo contrapropostas, e acreditando que as outras duas operações (Nino e Gabriel Teixeira) iriam se concluir e não aconteceu."

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