quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Jogo contra o Fortaleza mostrou um monte de coisas sobre atual gestão

Por FLUnômeno —

  • 00:19

    Foto: Lucas Merçon - FFC - Divulgação

    Mário é um Pedro Abad 2.0, nada mais que isso. Prometeu time competitivo antes de assumir o poder, e assim quando assumiu, mudou o discurso para o papo de "restruturação". Quem não se lembra de Pedro Abad dizendo que o Fluminense entraria em todos campeonatos para vencer e, depois que assumiu a cadeira presidencial do clube, mudou o tom para criar uma "austeridade financeira". 

    Mário seguiu pelo mesmo caminho, prometendo nas redes sociais um time competitivo, mas o resultado está aí, com times PIORES montados que Pedro Abad. No caso de Mário, o termo "austeridade financeira" foi substituído por "restruturação". O engraçado nisso tudo é que essa "austeridade/restruturação" nunca chegam ao fim, a torcida vem a cada ano minguando com esses times horrorosos montados pelas atuais diretorias, todas com aval de Paulo Angioni que, surpreendente, estava em ambas gestões.

    Aqui no blog já falamos sobre a necessidade de um técnico estrangeiro, citando algumas sugestões. O presidente Lacração não escutou a torcida e apostou suas fichas no Roger Machado, que não conseguiu fazer um bom trabalho. Sem Roger, que nos custou uma vaga as semifinais da Libertadores pelo menos, o presidente então apostou suas fichas no cabo eleitoral Marcão. Diante do Fortaleza, contra um técnico estrangeiro (a torcida chegou a pedir seu nome para assumir o clube nas redes sociais), deu pra ver a diferença de um time treinado com qualidade, e outro pela gestão dos amigos do atual Fluminense. Inoperante, o Fluminense ainda escapou de uma goleada em seus domínios.

    Alguns dias atrás estava assistindo uma live do Marcelo Jorand com o jornalista José Ilan, que disse uma coisa muito interessante: não existe um time campeão sem um bom treinador. Isso é uma grande verdade. Como o Fluminense pode ter um potencial para buscar títulos se temos um eterno auxiliar, cabo eleitoral, como treinador?! 

    Não adianta. A atual preocupação do clube hoje em dia é política. Não estão preocupados com um time forte. Está caro contratar um treinador de ponta, mas gastam milhões com uma enxurrada de jogadores de qualidade duvidosa, ou outros de um mesmo empresário, etc. Hoje vimos a diferença de um time que REALMENTE busca uma restruturação (ou crescer, ser grande) e um time apático, no tanto faz. Enquanto isso, já são 10 anos sem títulos...

    O calvário parece que está longe do fim. Essa gestão é uma piada.

    E vocês, o que acham disso?! Deixe sua opinião nos comentários abaixo.


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