Marcão comemorando o gol da virada. Foto: FFC - Divulgação. |
Depois de perder o primeiro jogo por 4 x 3, o Fluminense precisava reverter a vantagem conseguida pelo Volta Redonda, que tinha uma equipe muito bem montada, sendo inclusive, a sensação do campeonato carioca na época. E para piorar as coisas, o Voltaço ainda abre o placar antes dos dez minutos do primeiro tempo, o que complicou ainda mais as coisas. O Fluminense então precisava virar a partida, e vencer por dois gols para conquistar o título carioca.
Os rivais apoiavam em peso a equipe do interior do Rio de Janeiro, o que contou com uma festa bonita do rival em amarelo-preto também nas arquibancadas.
No fim do primeiro tempo, uma luz de esperança nasceu nos corações tricolores quando Fabiano Eller aproveitou uma bola que sobrou de escanteio e cruzou na medida para Tuta empatar a partida: a bola ainda bateu no travessão para bater ainda em cima jogador do Volta Redonda sem querer e entrar. Era o destino. O Fluminense tinha conseguido o empate e precisava de mais dois gols na segunda etapa para conseguir o título. Caso marcasse mais um gol, a decisão acabaria nos pênaltis.
Veio o segundo tempo, e o Fluminense buscando sempre o gol. A angustia aumentava quando o tempo passava e o Tricolor ainda não tinha conseguido o gol salvador. Tudo isso mudou aos 22 minutos, quando Marcão escorou de cabeça e virou a partida. Agora precisava de mais um! E ainda tinha muito tempo para isso. A torcida então fez seu papel e empurrou a equipe do Fluminense, que não deixava de atacar por um minuto. A motivação por conseguir virar o resultado, além de toda mágica da torcida nas arquibancadas, foi fundamental para que o Tricolor não desistisse do seu objetivo.
E quando o jogo já se encaminhava para os pênaltis, a bola acabou sobrando para Leandro Guerreiro do outro lado do campo, que não pensou duas vezes e cruzou direto para área. Ali a bola encontrou a cabeça do menino Antônio Carlos, que de costas, marcou o gol do título. Assim sendo, o Fluminense conseguiu o resultado e se sagrou campeão carioca sem precisar da disputa de pênaltis.
Sinceramente, este foi um dos jogos mais emocionantes que assisti sobre o Fluminense.
No fim do primeiro tempo, uma luz de esperança nasceu nos corações tricolores quando Fabiano Eller aproveitou uma bola que sobrou de escanteio e cruzou na medida para Tuta empatar a partida: a bola ainda bateu no travessão para bater ainda em cima jogador do Volta Redonda sem querer e entrar. Era o destino. O Fluminense tinha conseguido o empate e precisava de mais dois gols na segunda etapa para conseguir o título. Caso marcasse mais um gol, a decisão acabaria nos pênaltis.
Veio o segundo tempo, e o Fluminense buscando sempre o gol. A angustia aumentava quando o tempo passava e o Tricolor ainda não tinha conseguido o gol salvador. Tudo isso mudou aos 22 minutos, quando Marcão escorou de cabeça e virou a partida. Agora precisava de mais um! E ainda tinha muito tempo para isso. A torcida então fez seu papel e empurrou a equipe do Fluminense, que não deixava de atacar por um minuto. A motivação por conseguir virar o resultado, além de toda mágica da torcida nas arquibancadas, foi fundamental para que o Tricolor não desistisse do seu objetivo.
E quando o jogo já se encaminhava para os pênaltis, a bola acabou sobrando para Leandro Guerreiro do outro lado do campo, que não pensou duas vezes e cruzou direto para área. Ali a bola encontrou a cabeça do menino Antônio Carlos, que de costas, marcou o gol do título. Assim sendo, o Fluminense conseguiu o resultado e se sagrou campeão carioca sem precisar da disputa de pênaltis.
Sinceramente, este foi um dos jogos mais emocionantes que assisti sobre o Fluminense.
FLUMINENSE 3 X 1 VOLTA REDONDA. Dia 17 de Abril de 2005
Gols: Fábio aos 9', Ailson (contra) aos 45' do 1º tempo (+2'), Marcão 67' e Antônio Carlos 90' (+2´)
FLUMINENSE: Kléber; Antônio Carlos, Marcão e Fabiano Eller; Gabriel, Arouca, Diego (Alex) Juninho (Rodrigo Tiuí) e Juan; Leandro e Tuta. Técnico: Abel Braga
VOLTA REDONDA: Lugão; Schneider, Ailson, Maciel (Hamilton) e Alemão; Jonilson, Mário César, Adriano (Elson) e Gláuber; Túlio e Fábio (Micão). Técnico: Dário Lourenço
Fonte da Súmula: Alexandre Magno Barreto Berwanger (RSSSF Brazil).
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Por FLUnômeno —
01:26