Fernando Veiga. Foto: Lucas Merçon - Fluminense FC (Divulgação). |
Como vocês sabem, a realidade do Fluminense no início do Século era bem diferente da atual. O Fluminense montou grandes elencos quando a Unimed-Rio patrocinava o clube, entre os anos de 1999-2014. Hoje, com a saída da patrocinadora, o Fluminense segue sua vida com a saúde financeira abalada, com inúmeras dívidas e ainda sem um patrocinador master.
A tendência do clube neste ano não foi nada habitual: trocaram-se os grandes elencos para usar principalmente a base do clube, além de outros jovens talentos, além de parar de apostarem em técnicos medianos, e buscarem um treinador de verdade. O Fluminense realmente não tem um elenco como dos anos anteriores, mas pelo menos acabou quase conquistando o estadual, chegando também nas oitavas de final da Copa Sul Americana, onde enfrentará o fantasma da LDU.
O Fluminense de hoje vive apostando nos talentos não apenas pela falta de dinheiro, mas TAMBÉM para que possa gerar lucro com estes jogadores futuramente. Vejam por exemplo o caso de Richarlison: acabou sendo adquirido por R$10 milhões junto ao América MG, mas em compensação acabou sendo vendido para o Watford, e o Tricolor acabou faturando R$23 milhões (lucro de R$13 milhões). Veja abaixo comentários do presidente Abad e do vice de futebol, Fernando Veiga.
“Hoje não temos como bater de frente com orçamentos muito maiores do que o nosso, portanto, temos que procurar fazer coisas diferentes e isso se reflete nas contratações. Podemos conquistar coisas boas com muito trabalho e por isso mesmo a nossa diretoria está atenta o tempo inteiro, observando todas as boas oportunidades que nos são oferecidas”, Fernando Veiga.
“O Fluminense vem lutando dentro das dificuldades de um momento de crise em todas as esferas para conseguir manter um bom nível de competições e acredito que estamos conseguindo, apesar dos obstáculos”, Abad.
E aí, concordam?! Deixe sua opinião abaixo nos comentários.
Fonte: Gazeta Esportiva.
Por FLUnômeno —
14:29